Nesta quinta-feira (20.10), o diretor Jurídico do Recivil, Claudinei Turatti, a advogada Flávia Mendes e o supervisor geral de TI, Jader Pedrosa, se reuniram com o juiz da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte, Fernando Humberto dos Santos, para apresentaram o sistema desenvolvido pelo Recivil que atende ao Provimento n° 13 do Conselho Nacional de Justiça.
Segundo o supervisor geral de TI, todo o projeto possui a tecnologia da assinatura digital e da criptografia, “que garantem a segurança das informações enviadas digitalmente e evitam as falsificações”, explicou Jader Pedrosa.
“O obstáculo que ainda temos para a implantação das unidades interligadas em Minas Gerais é a definição do selo, que, segundo a Corregedoria-Geral de Justiça não pode sair do cartório”, informou Claudinei Turatti. O juiz Fernando Humberto se prontificou a conversar com a CGJ-MG para que isso seja definido, e elogiou o sistema do Recivil.
“É fascinante este projeto”, disse ele, que vai analisar a tecnologia utilizada pelo Recivil para também ser usada no Centro de Reconhecimento de Paternidade, que mantém contato on line com os cartórios de Belo Horizonte.
“A solução que estamos buscando para substituir o selo físico seria o selo digital, que é mais um item de segurança”, ressaltou Jader. O projeto do Recivil vai além da implantação das unidades interligadas de registro civil nas maternidades, agregando também a comunicação entre os cartórios e os pedidos de segundas vias de certidões.
O sistema desenvolvido pelo Recivil para colocar em prática o Provimento n° 13 do CNJ agradou o juiz da Vara de Registros Públicos de Belo Horizonte