Iniciativa da Secretaria de Direitos Humanos está entre as vencedoras do 15º Inovação na Gestão Pública Federal

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) e a Escola Nacional de Administração Pública (Enap) anunciam, na próxima segunda-feira (25), no auditório do MP, a partir das 14h, a classificação das ações premiadas no 15º Concurso Inovação na Gestão Pública Federal. Além do anúncio, o evento marca os lançamentos do livro contendo o relato das experiências premiadas em 2010 e da 16ª edição do Concurso Inovação.

Entre as 10 iniciativas premiadas, está a “Agenda Social Registro Civil de Nascimento e Documentação Básica: Comitês Gestores da Agenda Social”, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR).

Durante o evento, as equipes premiadas farão breves apresentações de suas iniciativas. Essa edição do prêmio concederá visitas técnicas internacionais à França e à Alemanha, cursos no Japão e bolsas para cursos da Enap – entre eles, o de Especialização em Gestão Pública. Os vencedores também serão contemplados com certificado, assinatura da revista do Serviço Público, Selo Inovação e publicação dos relatos no Banco de Soluções (disponibilizado no hot site do prêmio) e em livro.

O concurso é uma realização da Enap, em parceria com o MP, e conta com o apoio da embaixada da França, da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ).

O Prêmio – Desde o seu lançamento, em 1996, o concurso recebeu 1.426 inscrições válidas, e 311 foram premiadas. O objetivo é estimular a implementação de iniciativas inovadoras de gestão em organizações do governo federal, disseminá-las e valorizar servidores públicos que atuem de forma criativa em suas atividades.

Conheça a prática inovadora da SDH/PR premiada no 15º Concurso Inovação

Agenda Social Registro Civil de Nascimento e Documentação Básica: Comitês Gestores – Trata-se de uma iniciativa de gestão para implementação da Agenda Social Registro Civil de Nascimento e Documentação Básica, envolvendo uma rede de órgãos e instituições de diversos poderes da República nos três níveis administrativos do estado brasileiro, bem como instituições da sociedade civil e organismos internacionais, a partir da atuação de comitês gestores em nível central e descentralizados. A agenda possibilitou intervir na formação de uma cultura de inclusão a partir da documentação civil, com base na realização das campanhas em nível nacional. Um dos resultados da implementação da agenda é a queda do índice de sub-registro de nascidos vivos, que era de 20,9% em 2002, e passou para 12,2% em 2007.

 

Fonte: Secretaria Especial de Direitos Humanos