Recivil renova convênio por mais um ano com Governo Estadual

Na última semana o Recivil renovou o convênio firmado com o governo estadual de Minas Gerais que garante a realização de mutirões de cidadania voltados para a documentação civil básica de quilombolas e indígenas. A renovação do convênio garante a parceria por mais um ano entre o sindicato e a Sedese – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais. O programa de documentação está inserido no Plano Plurianual de Ação Governamental, o PPAG.

Para o superintendente estadual de políticas de promoção de direitos humanos, Fábio Carvalho, este é um trabalho essencial.

“Esta parceria é importante justamente porque o Recivil tem o domínio do trabalho. Não é um trabalho meramente burocrático, mas de mobilização e sensibilização junto às comunidades e isso é essencial”, declarou Fábio.

A coordenadora de projetos sociais do Recivil, Andrea Paixão, afirmou que sua equipe já esta preparada para a nova etapa. “Estamos com uma equipe preparada e entusiasmada. Vamos organizar a nossa agenda e colocar o ônibus da cidadania novamente na estrada”, afirmou Andrea.

Em dois anos com este projeto, o ônibus da cidadania percorreu centenas de quilômetros no Estado mineiro para atender mais de quatro mil pessoas. “Toda esta mobilização não seria possível sem o apoio dos Oficiais dos Cartórios de Registro Civil”, afirmou Andrea Paixão.

O projeto se realizará em forma de mutirões dentro das comunidades quilombolas e aldeias indígenas. As datas ainda serão agendadas, mas já se sabe que o cronograma será realizado em quatro etapas.

Veja a programação abaixo:

1ª Etapa: Comunidades quilombolas
Município de Chapada do Norte-MG

2ª Etapa: Aldeias indígenas
Municípios: Bertópolis-MG e Santa Helena-MG

3ª Etapa: Comunidades quilombolas
Município de Minas Novas-MG

4ª Etapa: Comunidades quilombolas
Municípios: Materlândia-MG, Santa Maria de Itabira-MG e Itabira-MG


Veja na TV Recivil a matéria sobre a renovação do convênio.


Em dois anos de parceria, Recivil já atendeu mais de quatro mil quilombolas e indígenas de Minas Gerais