Arpen-BR firma convênio de combate à exploração infantil com o Instituto Liberta

Com o intuito de combater a exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil em todas as suas formas, o Instituto Liberta, presidido por Lucian Temer, filha do atual presidente da República, firmou uma parceria com a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-BR) na abertura do Congresso Nacional de Registro Civil (CONARCI), realizado no dia 5 de outubro de 2017 na cidade de Recife (PE).


À frente dos 350 participantes do evento, entre eles políticos e registradores civis de todo o País, a parceria firmada prevê a colaboração da Arpen-BR na impressão, distribuição e divulgação de cartazes em todas as serventias brasileiras, aproveitando a capilaridade dos cartórios, característica que destacada pela presidente do Instituto na assinatura do acordo. “Os cartórios têm uma função lindíssima, que é a construção e afirmação da cidadania, e agora que comecei a acompanhar o trabalho de perto, me apaixonei pelo Registro Civil. Pretendemos trabalhar em parceria, aproveitando a capilaridade dos registradores para levar esta informação de norte a sul do Brasil”.


Para o presidente da Arpen-BR, Arion Toledo Cavalheiro Júnior, auxiliar o Instituto Liberta nada mais é do que cumprir a função social que a Arpen-BR tem junto à sociedade. “Como a Arpen-BR representa os cartórios de Registro Civil do Brasil inteiro, e os cartórios têm esta função, de registrar sentimentos e distribuir cidadania às pessoas, nada mais justo do que oferecermos este apoio a esta instituição que tem uma causa tão nobre”, declarou.


O Instituto Liberta possui alguns objetivos, que serão potencializados com a parceria com a Arpen-BR, entre eles:


– Conscientizar as pessoas da gravidade do problema, desnaturalizando essa prática em parte incorporada e aceita socialmente.


– Estimular a sociedade a denunciar.


– Trabalhar com o aprimoramento da rede de proteção da criança e adolescente, que envolve desde a prevenção até a recuperação das crianças e adolescentes já cooptados.


– Trabalhar com o aprimoramento do sistema de Justiça.


– Trabalhar pelo aprimoramento da legislação sobre o tema.


– Melhorar a qualidade da informação e dados sobre o problema.

 

 

Fonte: Arpen-BR