A grafia inadequada de um nome gerou uma grande confusão em Varginha, no Sul de Minas. O pai de uma menina que nasceu no dia 8 deste mês no hospital regional do município pretendia registrá-la com o nome de Dierem, mas teria sido impedido no cartório local. A alegação foi de que o nome era estranho, incomum e feria a lei que veda o registro de crianças com nomes que possam causar constrangimento no futuro. De acordo com a imprensa local, a criança e a mãe não poderiam deixar o hospital enquanto o registro não fosse concluído.
Contudo, a juíza de Varginha, Beatriz da Silva Takamatsu, esclarece que o cartório não se negou a registrar a criança, apenas questionou o pai sobre a grafia do nome. “Existe uma preocupação do cartório com a grafia correta do nome ou se ele de fato existe. Nesse caso, o oficial questionou o pai, que foi embora interpretando que estava sendo impedido de registrar a criança”, explicou.
Resposta
Internação.
Fonte: Jornal O Tempo