A Primeira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o recurso com o qual escrevente substituta de cartório de ofício de notas de Minas Gerais tentava reverter sua demissão. Ela havia sido demitida por estar emprestando dinheiro a juros na dependência do cartório, exigindo como garantia do negócio que os tomadores transferissem imóveis para o seu nome mediante a celebração de contratos de compra e venda.
O ministro Luiz Fux, atuando como relator, considerou correto o processo administrativo que resultou na demissão, “no qual restou comprovada a razoabilidade da sanção”.
O recurso impetrado pela escrevente demitida, segundo Fux, não comprova violação de direito líquido e certo. A recorrente, segundo o relator, “não comprovou a alegada ofensa aos princípios insculpidos na Constituição (contraditório, devido processo legal e garantia de ampla defesa)”.
A escrevente tenta agora levar a questão ao Supremo Tribunal Federal, por meio de um recurso extraordinário.
O ministro Luiz Fux, atuando como relator, considerou correto o processo administrativo que resultou na demissão, “no qual restou comprovada a razoabilidade da sanção”.
O recurso impetrado pela escrevente demitida, segundo Fux, não comprova violação de direito líquido e certo. A recorrente, segundo o relator, “não comprovou a alegada ofensa aos princípios insculpidos na Constituição (contraditório, devido processo legal e garantia de ampla defesa)”.
A escrevente tenta agora levar a questão ao Supremo Tribunal Federal, por meio de um recurso extraordinário.
Fonte: STJ