Rádio Justiça: trama “Amor ou Casamento” irá explicar como são feitos os contratos pré-nupciais

Julinha e Luís Otávio estão prestes a casar, mas a dona Veridiana, que é mãe do noivo, quer que a noiva assine um contrato pré-nupcial bastante suspeito. E dona Esmeralda, a mãe da Julinha, acaba entrando nessa briga em nome da filha e do dinheiro da família do noivo. Quer saber o que vai acontecer com as duas famílias? Então acompanhe a partir da próxima segunda-feira (7) a radionovela Justiça em Cena “Amor ou Casamento”, que irá explicar como são feitos os contratos pré-nupciais no Brasil.


Histórico


Justiça em Cena é um projeto da Rádio Justiça iniciado em 2004, quando a emissora foi inaugurada. Retomado e reelaborado em 2007, o programa atualmente tem episódios semanais. Entre as edições anteriores, em “Mensageira da Justiça”, o tema em foco é o dia-a-dia do oficial de justiça; “Lero-lero” trata da ampla defesa e do princípio do contraditório; “O Dia da Oferenda”, fala de assédio moral e “De ponta-cabeça” traz como tema os direitos da empregada doméstica. A última, “A Poderosa”, é sobre a corrupção na Administração Pública.


Em novembro de 2008, Justiça em Cena foi considerado pela segunda vez consecutiva “Melhor Programa de Rádio” pelo 6º Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça. O projeto conta com a colaboração de servidores do STF, técnicos, editores, repórteres e produtores da Rádio e da TV Justiça.


“Amor ou casamento?” tem as vozes de William Galvão, Carolina Moraes, Kátia Lins, Tércia Guimarães e Marcelo Ferreira. O roteiro é de Guilherme Macedo; direção, Roniara Castilhos e sonoplastia, Marcus Tavares.


No ar


“Amor ou casamento?” será veiculada em nove horários, de segunda a sexta-feira: às 5h50, 10h50, 13h50, 14h50, 17h50, 20h50, 23h50, 1h50, 3h50. Sábado e domingo, às 20h, a rádio apresenta o compacto com a história completa.


A Rádio Justiça é sintonizada em 104,7 MHz, em Brasília, via satélite ou pelo site www.radiojustica.jus.br. O áudio de todas as radionovelas produzidas está disponível no site.


 


Fonte: STF