Recivil participa de campanha de prevenção à Gripe A (H1N1)

O Recivil – Sindicato dos Oficiais de Registro Civil das Pessoas Naturais do Estado de Minas Gerais – aderiu à campanha de prevenção e combate à Gripe A (H1N1) em Minas Gerais. O Sindicato disponibiliza aos Oficiais de Registro Civil do Estado a arte de cartazes com dicas para evitar a propagação do vírus. Os cartazes foram elaborados pela Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte.


 


O material de divulgação por ser impresso diretamente do site do Recivil,  bastando apenas que o oficial tenha em seu computador o programa Adobe PDF ou qualquer programa que abra imagem em formato JPEG.


 


O Sindicato aconselha aos oficiais que imprimam os cartazes e os afixem em suas serventias.


 


 


Cartaz Gripe Influenza


 


Panfleto Cuidados Domicílio*


 


Panfleto Higienização*






*Os arquivos estão no formato PDF. É necessário o programa Acrobat Reader para visualizá-lo, caso não tenha este programa clique aqui para baixá-lo.  


 


 


Veja abaixo o comunicado enviado pelo Ministério da Saúde, no dia 31 de julho, sobre a situação epidemiológica da nova influenza A (H1N1) no Brasil.

PRINCIPAIS DESTAQUES

O Boletim Epidemiológico produzido pelo Gabinete Permanente de Emergências do Ministério da Saúde e divulgado no dia 31 de julho, faz uma análise a partir da notificação, investigação, diagnóstico laboratorial e tratamento dos pacientes infectados pelo vírus influenza A (H1N1) e que apresentaram, além de febre e tosse, dificuldade respiratória, ainda que moderada – quadro compatível com a síndrome respiratória aguda grave (SRAG) – e dos grupos de risco para desenvolver formas graves da doença.

Entre os principais pontos observados no boletim, estão:
1. O nível de gravidade dos casos de influenza A (H1N1) e de gripe comum se mantém semelhantes (19% para a nova gripe e 18,5% para a gripe sazonal), reforçando a indicação de que a abordagem clínica para diagnóstico, tratamento e internação deve ser a mesma para os casos de síndrome gripal.

2. Também são semelhantes os principais sintomas apresentados pelos pacientes graves infectados por ambos os grupos de vírus.

3. Doenças respiratórias crônicas e gestação são os principais fatores de risco presentes nos casos de SRAG, tanto em pessoas infectadas pelo novo vírus como pela influenza sazonal.

4. Gestação, cardiopatias e hipertensão são os fatores de risco mais freqüentes entre os pacientes graves por Influenza A (H1N1) que evoluem a óbito.

5. As duas últimas evidências acima reforçam o protocolo de manejo clínico elaborado pelo Ministério da Saúde, e adotado por outros países, Organização Pan Americana de Saúde (OPAS) e Organização Mundial de Saúde (OMS), que inclui grávidas e pessoas com doenças cardiovasculares e respiratórias entre os grupos de risco que devem receber o tratamento até 48 horas após o início dos sintomas.

6. Em relação ao boletim anterior (24/7), o índice de pessoas com Influenza A (H1N1) que morreram em relação às que apresentavam algum grau de gravidade caiu de 12,8% para 10,3%.

7. Quem tem pelo menos um fator de risco e doença grave pelo novo vírus tem 3,46 vezes mais risco de morrer, quando comparado com o grupo de pessoas, também com doença grave pelo novo vírus, mas sem fator de risco. Essa evidência também reforça, de maneira cabal, o protocolo de manejo clínico elaborado pelo Ministério da Saúde, que orienta a priorização para os grupos com fatores de risco.


8. Dentre os vírus influenza que circulam atualmente no Brasil, permanece a proporção de 60% do tipo A (H1N1), observada no último boletim.


Fonte: Ministério da Saúde


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