No próximo dia 20, será promovida a cerimônia de posse de seis novos conselheiros do Conselho Nacional de Justiça, no Plenário do CNJ, em Brasília. São quatro mulheres e dois homens que farão parte do órgão no biênio 2024-2026.
Entre os novos integrantes do Conselho estão membros da magistratura e da Advocacia-Geral da União. Veja quem são eles:
Guilherme Caputo Bastos — O ministro do Tribunal Superior do Trabalho ocupa a vaga destinada à corte trabalhista. Ingressou na magistratura em 1989 e três anos depois foi nomeado desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (MT). Tomou posse como ministro do TST em 2007.
José Edivaldo Rocha Rotondano — O desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) se formou na Faculdade de Direito de Ilhéus e atuou como procurador do Estado durante 27 anos. Tomou posse no TJ baiano em abril de 2016. Também foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) nos biênios 2016-2018 e 2018-2020.
Renata Gil — Indicada por unanimidade pelos ministros do Supremo Tribunal Federal para o CNJ, a juíza atua na Justiça do Rio de Janeiro há 25 anos. Foi eleita presidente tanto da Associação dos Magistrados do Rio de Janeiro (Amaerj) quanto da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). Tem uma sólida trajetória no associativismo.
Daniela Pereira Madeira — É juíza federal titular da 4ª Vara Federal do Rio de Janeiro e juíza auxiliar na Corregedoria Nacional de Justiça. É doutora em Processo Civil pela Universidad Complutense de Madrid e mestre em Processo Civil pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
Mônica Autran Machado Nobre — Natural de São Paulo, graduou-se na PUC-SP e atuou na advocacia de 1989 a 1991. Foi assessora no 2º Tribunal de Alçada Civil entre 1992 e 1995 e nomeada juíza federal substituta em 1996, passando a atuar como juíza titular em 2000. Foi nomeada desembargadora do TRF-3 em 2013.
Daiane Nogueira de Lira — É formada pela Universidade de Fortaleza (Unifor), possui mestrado em Direito e Políticas Públicas pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub) e é doutoranda em Direito Constitucional pela Universidade de São Paulo (USP).
Fonte: ConJur