São muitos os nomes que um pai e uma mãe podem dar para seus filhos, mas o que acontece quando eles escolhem um bem diferente, como, Minúscula, Rocambole ou Xerox?
Pode acreditar! Nos cartórios pelo Brasil afora, muitos nomes são registrados por dia e alguns são tão diferentes que surge dúvida na hora de escrever e de falar.
Para quem tem esses nomes, essas situações já caíram na rotina: “Me disseram para eu não trocar meu nome porque ele é único, ninguém mais se chama Minúscula”, exclamou dona Minúscula, de 86 anos.
Xerox, irmão da Autenticada, seguiu a tradição de família na hora de nomear os seus filhos: “Eu tenho filhos gêmeos e, na hora de registrá-los, escolhi Xerolaine para a menina e, para o menino, pedi para ver a marca da minha camisa e foi esse mesmo que eu coloquei”, conta muito bem humorado.
O mesmo acontece com a família de Jerônimo Rosado, de Mossoró, RN. Há três gerações, os filhos são chamados por números em francês. “Eu herdei o meu nome do meu avó, ou seja, já é a terceira geração da minha família que usa esse método para chamar os filhos”, conta.
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Fonte: Programa Domingão do Faustão