Com 46 capítulos e 524 páginas, o livro “Alfredo de Vasconcelos, quem te conhece, jamais te esquece!” escrito pelo oficial substituto do cartório de RCPN, Renato Bianchetti, está na terceira edição, ampliada e atualizada. A obra narra em detalhes, como os primeiros habitantes ocuparam a região da cidade, as tribos indígenas, e como a partir daí, em algum momento do século 16, mudanças territoriais e culturais foram tomando outras proporções.
Renato Bianchetti Azevedo, conhecido como Dudú, nasceu em Alfredo de Vasconcelos em 17 de março de 1965, é filho de Ataíde Tavares de Azevedo e Araci Ângela Bianchetti Azevedo. É casado com Luciana e tem uma filha, Mariana. Renato é formado em contabilidade e já trabalhou em outros órgãos públicos sendo chefe de gabinete da administração pública municipal. Renato é historiador, pesquisador e foi um dos principais articuladores e responsáveis pela campanha de emancipação de Alfredo de Vasconcelos e vereador no mandato de 2001 a 2004.
Recivil: Como surgiu a ideia de escrever um livro?
Renato Bianchetti: Em outubro de 1992, após a emancipação político-administrativa de Alfredo Vasconcelos e diante de vasta pesquisa, consegui reunir fatos e fotos no intuito de escrever a nossa história, preservando assim, a memória histórica e cultural de nosso povo. Não foi fácil, pois foram anos de pesquisas e de procura de fotos. Mas, enfim, consegui lançar uma simples edição, a qual resultou em boa parte de elogios.
Recivil: Como foi o processo de escrita e editoração?
Renato Bianchetti: Já em outubro de 2002, em comemoração aos dez anos da emancipação, lancei a 2ª edição, um pouco mais detalhada e com melhor impressão. Em março de 2017, lancei a 3ª edição, tendo a obra mais de 500 páginas e várias fotos, abrangendo assuntos dos mais variados, alguns menos importantes, outros, de muita importância, contendo relatos históricos, geográficos, culturais, políticos e turísticos, inclusive, relatos da Inconfidência Mineira, onde na saudosa fazenda do Ribeirão de Alberto Dias, nascerá o nosso inconfidente: Padre José Lopes de Oliveira. Tudo escrito em linguagem simples e de conteúdo totalmente verdadeiro.
Recivil: Houve incentivos e patrocínios para veiculação do livro? Atendeu suas expectativas?
Renato Bianchetti: Em todas as edições, sempre contei com o apoio de patrocinadores, os quais ajudaram em boa parte das despesas. Alguns exemplares foram vendidos e outros doados. Enfim, a intenção destas publicações, sempre foi e sempre será assegurar sua perpetuação ao longo do tempo, preservando assim, a nossa identidade, o nosso patrimônio histórico e cultural, para que as gerações futuras tenham a possibilidade de conhecer a nossa história, neste pedacinho de Minas e do Brasil.
Sobre o Recivil Cultural
Para impulsionar os talentos e dar publicidade às aptidões dos registradores civis, o Recivil promove o “Recivil Cultural”, que tem como propósito apresentar as habilidades culinárias, literárias, musicais, artesanais e todas as vocações daqueles que queiram se expressar e estimular os outros colegas da classe.
Conte-nos qual o seu talento ou hobby!
Basta enviar um e-mail para comunicacao@recivil.com.br com ou um Whatsapp para (31) 98204-7734.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Recivil