A equipe de projetos sociais do Recivil realizou mutirões de documentação entre os dias 22 e 24 de maio nas cidades de Rio Vermelho, Senhora do Porto e Naque, na região central de Minas Gerais.
Os mutirões fizeram parte da etapa de maio do projeto em parceria com o Ministério Público Itinerante, que tem o objetivo de documentar a população carente de municípios com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
Durante essa etapa foram realizados 301 atendimentos com pedidos para segundas vias de certidões de nascimento e casamento. O Ministério Público também aproveitou os eventos para pedidos de retificações em registros.
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Recivil realizou 118 atendimentos só na cidade de Rio Vermelho
Na cidade de Rio Vermelho foram realizados 88 pedidos de certidões de nascimento; 22 pedidos de certidões de casamento; um pedido de certidão de óbito e sete retificações, totalizando 118 atendimentos num único dia.
Já no município de Senhora do Porto, que teve o maior número de atendimentos, foram solicitadas 99 certidões de nascimento; 22 certidões de casamento; cinco certidões de óbito e três retificações. Os atendimentos nesse município ocorreram no dia 23 de maio e beneficiaram 129 pessoas.
O município de Naque fechou a etapa com 54 atendimentos, sendo 38 certidões de nascimento, 14 de casamento e duas de óbito. A equipe comemorou o resultado com mais de 300 pessoas atendidas durante os três dias de mutirões.
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O último dia de mutirão foi realizado na cidade de Naque.
Para a oficiala substituta de Naque, Renata Souza da Cruz Oliveira, o projeto foi de muita importância para a população local.
“Foram concedidos serviços gratuitos a pessoas que se encontram em situação econômica vulnerável, beneficiando- as com o requerimento de certidões gratuitas que é a base para os demais documentos. Além disso, o projeto forneceu informações que sanaram dúvidas sobre serviços que a população não tinha conhecimento”, declarou ela.
Para a organizadora da equipe do Recivil, Leila Xavier, os dias de atendimento são intensos, mas o resultado vale a pena.
“A rotina é dura, viajamos cerca de 9 horas por etapa, trabalhamos em praças, mas isso não torna o trabalho desgastante, pois sabemos que o resultado da nossa ação é transformador. Uma das prioridades da equipe é a realização de atendimento humanizado, unindo qualidade técnica e qualidade do relacionamento que se desenvolve com o usuário do serviço, respeitando a diversidade e a situação de cada um. Sentimos imensa satisfação ao final de cada etapa, pois sabemos que estamos contribuindo para a efetivação do processo de promoção e resgate da cidadania, possibilitando o acesso gratuito aos serviços públicos à pessoas socialmente vulneráveis”, declarou Leila.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Recivil ( jornalista Renata Dantas)